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Rihanna camaleônica…

Não lembro bem quando ouvi a Rihanna pela primeira vez.
Provavelmente deve ter sido numa época em que assistia a Mtv o dia inteiro… lembro  de uma música que ficava repetindo S – O -S e uns versinhos
sem graça.  
Pouco tempo depois veio “Umbrella”, que dispensa comentários já que de tanto tocar e tocar, minha avó deve saber cantar
(olha a rima!). E pra falar a verdade, até gostava da música e do clipe.
Eu achava que Rihanna tinha tudo pra se tornar uma cantora expressiva, sem apelações, fazendo uma linha que oscilaria entre o dançante e o romântico. Tudo dentro dos padrões pra se tornar uma cantora pop de sucesso.
Depois de emplacar outros sucessos – alguns bem irritantes, na minha opinião – Rihanna quis inovar e começou a ousar nos videoclipes e no visual.
Tudo muito diferente e muito bem produzido, o que garantia elogios e destaque em todas as mídias.
Entretanto…  A agressão que a moça sofreu do namorado, Cris Brown, deixou a imagem de Rihanna com um teor diferente. Ela passou a ser vista como uma mulher que tem seus problemas e que sofre como qualquer outra, desmistificando aquela imagem que temos da “divas” do POP. Na minha humilde opinião, a agressão que ela sofreu afetou a relação dela com a música e com o próprio visual…
Por todas as noticias, parece que hoje ela já tocou a vida e já tem inclusive um outro namorado, mas sinceramente, desde a história da agressão, tenho um pouco de medo da mudança de Rihanna, tenho a impressão que a qualquer momento as coisas desandem de vez. E apesar de não ser fã, torço pra que isso seja apenas uma impressão.
Na tentativa de deixar pra trás qualquer coisa que lembrasse a antiga relação, a ousadia de Rihanna como o visual tem se tornado cada vez mais “camaleônica”…

Rihanna - Rock in Rio Madrid - Ontem: 05/06

         Os jogos de sedução são, como eles mesmos dizem, sedutores. Quem resiste a uma brincadeira ou uma estratégia para conquistar o objeto de desejo? É complicado.

        Acho válido uma coisinha ou outra, para catalisar o processo. Porém, discordo quando as mulheres se fingem de delicadas, compreensivas, desencanadas, calmas e amorosas, se são na verdade um bando de loucas ciumentas, vazias, inseguras ou pegajosas.

        Paralelamente, falemos de inteligência. Uma mulher pode sim ser melhor ou se equiparar a um homem em profissões tipicamente masculinas sem se masculinizar. Pode ser intelectual, muito boa no que faz, e não ser arrogante, exibicionista.

        Mulheres inteligentes e sinceras são normais. Mas por que é tão difícil enxergar isso?

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Revolta

Ultimamente tenho visto muito na TV pais serem processados por tortura contra seus próprios filhos. Um caso que está sendo muito comentado por aí é o da promotora que adotou uma menina e depois começou a torturá-la fisica e psicologicamente.

No entanto, o que mais me deixa puta da vida é que os juízes não condenam essas pessoas por crime de tortura e sim por maus tratos. Segundo eles, os pais estavam agredindo os filhos porque estavam educando, ensinando e corrigindo seus filhos. Como assim???????????????

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Para você que é feminista, calma! (sim, pra vc Mi rsrs)
Vou pedir um pouco de paciência pra tentar ao menos explicar o que eu entendi sobre essa coisa do termo “mulherzinha”, outrora usado de forma pejorativa, mas que aparentemente caiu na boca do povo como algo “normal”.

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Novelas

        Sempre fui noveleira. Com o passar dos anos, o hábito já virou privilégio das férias, e isso se alguma série interessante não passar no mesmo horário.

        Apesar disso, as mulheres de casa continuam vendo, lendo revistas, então nem se eu detestasse novelas escaparia de saber sobre elas ao menos o mínimo. E se tem uma delas que sempre me esforcei para ver, tirando as outras, foi a famosa novela das oito – que começa às nove, mas tudo bem.

        Sendo mais objetiva, vim falar do fracasso absurdo das novelas da Rede Globo. É de revoltar.

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True Love X Love Game

04/02 – 11:30 Lady GaGa procura um amor verdadeiro Lady GaGa é um personagem. Por trás da criatura enlouquecida que surge com visuais bizarros em velocidade impressionante, existe um coração. É o que afirma um amigo íntimo da cantora, em revelações para a National Enquirer. “Ela se esconde atrás desse personagem. Quando o show acaba, ela é apenas Stefani. E não se sente confortável sendo ela mesma. Não existe ninguém próximo de seu coração agora”, afirmou o amigo.
A popstar teve um breve romance de quatro meses em 2009, com o empresário Speedy, que conheceu nas gravações de seu clipe de “LoveGame”. Tudo ia bem, mas o caso acabou rápido. “Ela havia encontrado alguém com quem tinha afinidades”, continua a fonte. “Mas GaGa tem problemas em confiar nas pessoas. Tem medo de se expôr. Ela se transformou numa máquina e se jogou no trabalho. No momento, é tudo que ela tem”.
Fonte: IG Gente http://gente.ig.com.br/materias/2010/02/04/lady+gaga+procura+um+amor+verdadeiro+9385449.html

Sorry, Gaga. Mas se você procura um amor verdadeiro, então a última coisa que você deve fazer é criar um personagem que dança sensualmente cantando como é legal a sua cara de jogo de poker quando conhece alguém. Lançar boatos falsos dizendo que você é hermafrodita também não ajuda. Não usar calças também.

Como diria o Radiohead, o verdadeiro amor espera, mas faz algumas restrições.

Quanto a Lady Gaga ser um personagem ou não, eu me abstenho de comentários.

Cranberries em BH!!!!!!!!!!!

Ontem, 31 de janeiro, os irlandeses do Cranberries fizeram um show sensacional em Belo Horizonte (sim, Belo Horizonte, acreditem) e foi simplesmente AWESOME!!!!!!!!!!! Continuar Lendo »

Se tem uma coisa que aprendi em 2009 essa coisa foi não confie no cartão de crédito. Sim, eu caí naquela velha cilada do “eu pago mês que vem então tá tudo bem”  e atolei o pé no barro. A consequência disso é: já que não tenho salário de férias (sim, é um trabalho escravo), estou oficialmente quebrada. Estou me sentindo aquelas protagonistas de best-sellers para jovem mulheres tipo Briget Jones ou Becky Bloom.

A única diferença entre a Becky Bloom e eu é que meu cabelo não é ruivo - e minhas roupas não são tão bregas

A única diferença entre a Becky Bloom e eu é que meu cabelo não é ruivo - e minhas roupas não são tão bregas

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O fim do ano veio e passou e está mais do que na hora de dar uma atualizada por aqui. Mas ao invés de ficar falando sobre resoluções de ano novo, cá estou eu mais uma vez para dar dicas bacanas para você, que como eu, não vai fazer absolutamente nada durante as férias a não ser dormir até onze da matina e ficar a toa de tarde.

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Desde muito nova fui uma menina diferente.  Sempre fui critica, daquelas que adora um comentário fora de hora e passa a maior vergonha quando todo mundo faz silêncio e só a sai a minha voz, traçando AQUELE comentário maldoso na hora errada. Mas com o tempo aprendi a dosar esses comentários para não causar muito alvoroço em algumas situações.

As vezes sinto que meus singelos comentários não chegam aos pés dos comportamentos de algumas pessoas.

Além dos casos clássicos como bêbados gritando e derrubando a bebida em você, ou fumantes intoxicando um ambiente inteiro com uma tragada, o comportamento das crianças certamente é uma das coisas que mais me apavora atualmente. Crianças superdotadas, hiperativas ou atrevidinhas tomam conta da TV e da Internet e fico cada vez mais supresa com a quantidade de absurdos que vejo por ai…

O video abaixo, encontrei no blog do Oscar Filho, integrante do CQC, num post sobre a estudante da Uniban.

Qualquer comentário que eu fizer a respeito do video não amenizará o choque, quando você assistir