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Posts Tagged ‘alaíde’

Dando prosseguimento à Sessão Nostalgia, falarei sobre uma das coisas que mais me dá saudade: música!

Não sei a opinião de vocês, mas acredito que a música vem regredindo, e muito, salvo algumas exceções (?). E isso acontece em todos os lugares do mundo, mas infelizmente (ou “como sempre”, vai do nível cultural do freguês) parece que no Brasil a coisa é pior. Quem em sã consciência consegue chamar axé, funk e pagode de música e, ainda por cima, alguns se atrevem a dizer que “faz parte da cultura brasileira”? Ah, gostaria de entender também como que o pagode faz tanto sucesso. Deve ser porque as músicas são “românticas”. Mas você já viu algum pagodeiro cantando sua música de forma realmente sentimental? Resposta completa: nããão. Isso porque eles não estão nem aí pro que estão cantando, cantam uma música sobre traição ou amor não-correspondido (detalhe: é igual música sertaneja, são sempre os mesmos temas) sorrindo e acenando pra aquelas adolescentes alienadas sonhadoras que estão na platéia dando gritinhos e chorando.
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Nostalgia I

Conta-me o teu passado e saberei o teu futuro, já dizia Confúcio. Não tem jeito, não adianta fugir: tudo o que você é decorre de seu passado. E quando dá aquela nostalgia? Ah, é muito bom relembrar os jogos de queimada, de tabuleiro, de dominó (nunca gostei de pega-pega ou esconde-esconde. Odiava quando era a minha vez de correr atrás do povo. Me sentia meio idiota.), os desenhos e programas infantis da televisão. Tah, tudo bem, existem coisas que merecem ser banidas de qualquer lembrança, tipo aquele(s) mico(s) da adolescência. No meu caso ainda sofro certos constragimentos com um pouco frequência… Snif snif.

Acho que não é à toa que me interesso tanto por história, de civilizações antigas à queda do Muro de Berlim. Só não vejo muita graça na história do Brasil. Se fosse um país mais justo, talvez seria um pouco mais nacionalista.

Sou meio infantil nostálgica. Gosto de músicas, desenhos, filmes e brincadeiras que fizeram parte da minha vida até uns 13 anos. Numa era em que as pessoas dizem “quem vive de passado é museu”, me sinto o próprio antiquário. De vez em quando no final da aula me surpreendo mandando um “cruj, cruj, cruj, tchaau!” com gestos e empolgação para as minhas amigas ao invés de um adulto e formal “tenha um bom almoço, até amanhã”.

Já que falei nisso, quanta saudade tenho do TV Cruj! (mais…)

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