A bruxa tá solta!

Depois de um tempo lendo livros de Harry Potter, é impossível deixar passar essa data em branco. XD

Vistam suas fantasias, soltem os gatos pretos (e respeitem os bichinhos u_u) e liberem a franga. Hoje é halloween!

E dia de Harry Potter também, por algum motivo. hahaha

Saudades da ansiedade por um novo livro. rsrs

Bjos, minha gente!

Pateta! Bobão! destabocado! Beliscão! Obrigado.
Albus Dumbledore

by Lucy

A roupa era inadequada

Essa semana foi notícia nacional a humilhação pública sofrida por uma aluna da Uniban que cometeu o crime gravíssimo de ir para a faculdade com uma roupa curta. Ela foi perseguida por colegas da instituição, sendo ofendida por palavras de baixo calão, perseguida e intimidada ao ponto de precisar se trancar numa sala de aula e chamar a Brigada Militar. Teve que sair escoltada pela polícia usando o jaleco de um professor.

Ai está o fato, eu não entendo onde está a polêmica que tanto falam. Os alunos agiram como selvagens. Ponto final. Nada justifica a selvageria com que agiram. Como assim “ela não estava com roupa adequada ao local”? E daí se não estava? Cada um tem o bom ou o mal gosto, o bom ou o mal senso que sua personalidade lhe permite. Ela podia estar de biquini e ainda assim não justificaria a atitude misógina da qual foi vitima. Sem contar que o vestido nem era assim tão curto.

Caparaó

Na divisa de Minas com Espírito Santo se encontra a Serra do Caparaó. Foi pra lá que eu fui com o pessoal da escola. Excursão. E bota condicionamento físico pra subir a Serra! O jipe só leva a gente até o pé da montanha. O resultado final é que, mesmo andando 7km, não consegui subir o pico da Bandeira. Loser! hahaha! Mas valeu a pena, afinal já dizia Fernando Pessoa “tudo vale a pena se a alma não é pequena”.

Se me abrem um espaço, conto aqui um pequeno resumo de tudo. Ah não, tem coisas que não merecem ser contadas! Mas há algumas que eu quero escrever para poder guardar.

Ônibus engraçado. Paradas revigorantes. Três baratas no quarto, uma rã, uma maripousa e uma lagartixa. Acordar cansativo. Apreensão. Jipe descontrolado. Mirante lindo. Vista perfeita. Subida mais que exaustiva. Zumbido no ouvido. Pessoas muito cansadas. Pessoas passando mal. Losers ficaram pra trás. Terreirão é o lugar mais engraçado. Bichos atrás da gente. Bichos na gente. Guardas florestais gentis. Descida animada. Galerinha cantado. Pneu furado. Interior de noite. Picolé da Kibon. Mudança de quarto. Baralho. Piadas na TV. Sono, sono, sono demais! Desmaio. Brincadeiras. Interior de manhã. Nublado. Cachoeiras e quedas. Piscina. Fome, fome, fome! Almoço. Tchau. Ônibus. Amigos. Fim.

Não tenho nada a reclamar. Pedi algo surpreendente. Foi o que eu tive.

No futuro a gente pira!

As vezes insisto em ligar a tv e procurar alguma coisa interessante para assistir. Raramente encontro.

Um belo dia, enquanto perdia meu tempo na frente da TV mais uma vez, liguei na MTV e descobri que no futuro a gente pira…

 

E quanto a decadência digo nada!

A fábula da cigarra e a formiga nos tempos modernos

Um e-mail que eu recebi faz um tempinho, mas que muita gente vai se identificar com ele (inclusive eu XD).

Para descontrair:

Era uma vez, uma formiguinha e uma cigarra muito amigas.
Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando comida para o período de inverno.

Alugue: Cidade das Sombras

Agora venho com uma dica de DVD. Se você estiver pensando em dar um pulinho na locadora e assistir a um bom filme de aventura e fantasia com um roteiro muito bem montado, não deixe de alugar Cidade das Sombras (City of Ember).

Eu não dava nada por esse filme, mas confesso que foi uma das melhores coisas que já vi nos últimos tempos. Ember é uma cidade subterrânea que foi programada para viver 200 anos (mais uma vez não se preocupe com spoilers, você vê isso nos primeiros 5 minutos de filme e/ou lê na caixinha do DVD) a custa de eletricidade e energia estocada. Seus moradores não conhecem o sol, ou o céu, ou plantas que não foram cultivadas numa estufa. Eles são proíbidos de tentar sair da cidade e vivem lá sem saber ao certo de onde vieram. Depois desses 200 anos, no entanto, tudo começa a entrar em colapso quando o gerador de eletrecidade começa a dar sinais de pane. É então que Doon e Lina, dois jovens amigos, começam a querer investigar o que realmente está acontecendo com Ember.

Español

        Às vezes, acho que sirvo para escrever pequenas crônicas. As pessoas comentam algo comigo e tenho idéias para escrever! (sim, idéia com acento! Eu acho as novas regras gramaticais coisa de gente burra. Porque só sendo muito ignorante e iludido para achar que é possível unificar uma língua que tem identidade diferente em cada lugar que está!)

        Enfim, outro dia expresso minha revolta contra… o “novo” e inútil português. Hoje, gostaria mesmo de falar sobre um idioma tão conhecido, mas não muito apreciado. Ok, também tenho queda por coisas incomuns.

        Dependendo de quem fala, é sim uma língua feia. Quando desatam a soltar frases feito metralhadoras, seja na América Latina ou na Espanha, é uma tristeza para entender! Mas pode ser sensual. É questão de observação.

        Vou aqui citar curiosidades sobre como falar. Ver se desperto o mínimo de simpatia ou interesse em vocês. Legendinha: palavra na América Latina/Espanha.

Yes, we créu!

Eu poderia ficar horas discutindo sobre os prós e contras desse ‘belo evento’.

 

Para evitar discussões, me reservo ao direito de expressar minha alegria por nosso querido RIO sediar as olimpíadas de 2016.

 

Síndrome de Peter Pan

Durante essa semana em que se aproxima o famigerado dia das crianças (isto é, shopping lotado, gritaria e mais gritaria, parque lotado, mais gritaria, cinema então? pff), eu me lembrei da festa de aniversário do Matheus (meu sobrinho número 2) ano passado.

Nostalgia II – Passado versus Presente

Dando prosseguimento à Sessão Nostalgia, falarei sobre uma das coisas que mais me dá saudade: música!

Não sei a opinião de vocês, mas acredito que a música vem regredindo, e muito, salvo algumas exceções (?). E isso acontece em todos os lugares do mundo, mas infelizmente (ou “como sempre”, vai do nível cultural do freguês) parece que no Brasil a coisa é pior. Quem em sã consciência consegue chamar axé, funk e pagode de música e, ainda por cima, alguns se atrevem a dizer que “faz parte da cultura brasileira”? Ah, gostaria de entender também como que o pagode faz tanto sucesso. Deve ser porque as músicas são “românticas”. Mas você já viu algum pagodeiro cantando sua música de forma realmente sentimental? Resposta completa: nããão. Isso porque eles não estão nem aí pro que estão cantando, cantam uma música sobre traição ou amor não-correspondido (detalhe: é igual música sertaneja, são sempre os mesmos temas) sorrindo e acenando pra aquelas adolescentes alienadas sonhadoras que estão na platéia dando gritinhos e chorando.